Todas as vezes que decidi entregar meu coração, tive a intenção de ser mais realista, no sentido de ser menos emocional. Menos sonhadora, menos iludida, menos dramática, menos intensa... Mas só então eu entendi, que o amor não é nem um pouco racional, e sendo assim, não temos controle algum sobre ele.
Vai ser sempre sonho, sempre ilusão, sempre dramático, sempre intenso... Tão menos eu, e tão mais ele. Tão ele em primeiro lugar. Tão ele antes de dormir, tão ele na hora de acordar.